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Anderson Talisca no Palmeiras: negócio dos sonhos pode acontecer?

Vira e mexe, o nome de Anderson Talisca aparece no noticiário do mercado da bola brasileiro. Faz algum tempo que o retorno do meia-atacante é especulado e diversos clubes demonstraram interesse em repatriá-lo. O Palmeiras, que busca a contratação de um jogador da posição, poderia ser um destino para ele.

Por enquanto, porém, uma transferência é pouco provável de acontecer. Isso porque o brasileiro de 29 anos de idade tem contrato com o Al-Nassr, da Arábia Saudita, até o final de 2026 e está avaliado em 15 milhões de euros (cerca de R$ 79,9 milhões, na cotação atual).

Um dos destaques em ação no futebol árabe, o meia recebe um alto salário mensal. Além disso, outro impeditivo é o fato dele ser uma das principais peças da equipe de Cristiano Ronaldo. Na temporada, soma 21 gols marcados e seis assistências concedidas em 27 partidas disputadas.

Talisca não descarta voltar a atuar por aqui no futuro. Revelado pelo Bahia, ficou pouco tempo nos gramados brasileiros como profissional e logo partiu para o Benfica. Na Europa, ainda defendeu as cores do Besiktas, da Turquia. Antes de fechar com o Nassr, jogou por anos no Guangzhou Evergrande, da China.

Anderson Talisca torce para rival do Palmeiras

Em entrevista concedida ao canal Goat, do YouTube, em agosto de 2023, o meia revelou que sonha em voltar para o Brasil para jogar no Bahia, clube que o revelou, ou no Corinthians, seu time do coração – o que significa mais uma barreira para ele vestir o manto palestrino futuramente.

“Sempre falei que tenho o desejo de encerrar minha carreira no Bahia. Mas sempre também deixei um desejo muito grande que, se fosse para voltar para o Brasil, jogar um dia no Brasil, queria jogar em um clube que sou torcedor, que é o Corinthians”, declarou.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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