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Vice-presidente do Flamengo não alivia pro Corinthians e torcida do Palmeiras se diverte

O Flamengo fez a alegria dos torcedores do Palmeiras ao desmentir publicamente o Corinthians. Marcos Braz, vice-presidente de futebol do time carioca, afirmou que em momento nenhum abriu conversas para negociar Gabigol com o rival do Verdão, como havia declarado Augusto Melo, mandatário alvinegro.

“O jogador tem um ano de contrato com a gente. Não posso falar para você se o presidente do Corinthians falou ou não com algum representante dele. O Flamengo em nenhum momento entrou em negociação pelo Gabigol. É um jogador importantíssimo, que tem uma história linda aqui dentro, campeão de quase tudo”, disse Braz.

Quem também negou tratativas foi o empresário de Gabriel, Junior Pedroso. Em nota, o agente do camisa 10 da Gávea declarou que desde de sempre deixou claro que o atacante tem contrato com a equipe rubro-negra e há um acordo verbal para ampliar o vínculo válido até dezembro de 2024.

Desde o fim da temporada passada, a novela Gabigol vinha se arrastando em capítulos no noticiário da bola. Nas declarações públicas de seus dirigentes, o Alvinegro colocava lenha na fogueira, mas sem nunca dar um passo adiante de fato. Há cerca de uma semana, o clube desistiu definitivamente do atleta.

Flamengo fez Corinthians passar vergonha

As declarações de Braz e do empresário de Gabriel vão na direção oposta do que havia dito Augusto Melo. Em seu discurso de posse, o novo presidente corintiano chegou a dizer que tinha conversas adiantadas para contratar o jogador. Melo também afirmou que a transferência só dependia do Fla.

Nessa história toda, quem acabou se divertindo foi a torcida que canta e vibra, que viu mais uma vez o rival passar vergonha. Aliás, isso virou rotina e é algo que acontece com frequência nas últimas temporadas.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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