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Salário que Luxemburgo aceitou para voltar ao Palmeiras nos deixou emocionados

Vanderlei Luxemburgo fechou alto salário com o Palmeiras para voltar a comandar o time pelo qual possui grande história. O experiente treinador assinou contrato de dois anos, com vencimentos na casa dos R$ 600 mil e multa rescisória no valor de um mês de trabalho. 

Essas foram as condições do retorno de Luxa ao Verdão, no fim de 2019. Após uma temporada abaixo do esperado, a diretoria palestrina, então presidida por Maurício Galiotte, chegou a um acordo com o professor para colocar em prática um projeto de dois anos.

A primeira opção de Galiotte era Jorge Sampaoli, que havia deixado o Santos depois de boa campanha na Vila Belmiro. Como as negociações com o argentino seguiram adiante, o mandatário resolveu recorrer a Vanderlei para colocar a equipe no caminho das vitórias e dos títulos.

A princípio, embora o time nunca tenha convencido dentro de campo, a retomada da parceria deu resultado. Com ele no comando, o Palestra ganhou o Paulistão de 2020. Em outubro, por conta do desempenho ruim e de derrotas seguidas, o técnico foi demitido, finalizando, assim, a sua quarta passagem pelo clube.

A saída do professor abriu caminho para a chegada de Abel Ferreira, anunciado no fim do mesmo mês. De lá para cá, em pouco mais de três anos de trabalho, o português ganhou nove títulos e se tornou um dos maiores ídolos da história centenária da instituição.

Palmeiras pensa em possíveis substitutos de Abel

O Verde vive o temor de perder o seu treinador para o futebol árabe. Abel vem demonstrando insatisfação com o futebol brasileiro e cogita deixar o Alviverde para comandar o Al-Sadd, do Catar.

Diante desse cenário, o clube começa a pensar em eventuais substitutos caso a saída do lusitano se concretize. Juan Pablo Vojvoda, do Fortaleza, e Pedro Caixinha, do Red Bull Bragantino, seriam os profissionais mais bem avaliados.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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