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Rogério Ceni se manifestou sobre treinar o Palmeiras

Agora treinador, Rogério Ceni poderia passar a vestir o manto palestrino e comandar o rival que enfrentou em diversas oportunidades nos tempos de jogador. Contudo, o técnico vê essa possibilidade como improvável de ser realizada, uma vez que mancharia a história que construiu pelo São Paulo.

Em entrevista ao Valor Econômico, em 2020, o ex-goleiro afirmou que é pouco provável que um dia treine Palmeiras ou Corinthians, os dois maiores rivais do clube do Morumbi. Ceni entende que as mais de duas décadas de serviços prestados ao Tricolor seriam jogadas fora ao aceitar trabalhar nos outros dois do chamado Trio de Ferro.

“Não diria que é impossível, pois nada é impossível nesta vida, mas acho muito pouco provável. Muito do respeito que eu conquistei com o torcedor são-paulino se deve à rivalidade de 25 anos que tive com esses clubes. Não pretendo jogar fora isso, até porque existem muitos outros grandes clubes no Brasil”, declarou.

Pelo lado do Verdão, também seria difícil imaginar uma proposta sendo feita para o ídolo são-paulino. Fato é que o Alviverde pode ficar sem treinador em breve, caso as informações se confirmem e Abel Ferreira saia para treinar o Al-Sadd, do Catar. Se isso acontecer, a diretoria deve revirar o mercado em busca de um substituto ideal para o português.

Rogério Ceni pode ser rebaixado para a Série B

Atualmente à frente do Bahia, o ex-arqueiro pode acabar sendo rebaixado para a segunda divisão. Contratado em setembro deste ano para tentar reverter o cenário vivido pelo Tricolor Baiano, o treinador não conseguiu obter resultados significativos e a equipe segue no Z4.

O time chega na última rodada do Brasileirão na 17ª colocação, com um ponto a menos que o Vasco, primeiro fora da zona perigosa. Desta forma, caso não vença o vice-líder Atlético-MG, o clube nordestino será rebaixado.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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