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Roger Guedes no Palmeiras: assunto volta a esquentar

Roger Guedes voltou a movimentar o noticiário do mercado da bola brasileiro nos últimos dias. De acordo com as informações recentes, o atacante estaria desejando retornar ao futebol nacional e seus empresários estariam trabalhando em prol disso.

Alguns clubes daqui veem com bons olhos a possibilidade de repatriar o atleta. Segundo o jornalista Leonardo Muller, o Palmeiras é um desses times. Além do Verdão, o Corinthians e o Grêmio também estariam no páreo. O Tricolor Gaúcho, por exemplo, procura um substituto para Luis Suárez.

Guedes divide opiniões entre a torcida que canta e vibra. Há quem prefira destacar o fato dele ter passado para o outro lado do Dérbi recentemente, o que gera uma antipatia. Mas, por outro lado, há quem prefira se apegar ao que o jogador fez com a camisa do clube em 2016.

Um dos grandes momentos da carreira do atacante foi justamente vestindo verde e branco. Ele foi peça importante na campanha do título do enea brasileiro, que tirou o Palestra de uma fila de 22 anos. Aliás, esse é o troféu mais relevante do profissional.

Róger tem contrato com o Al-Rayyan, do Catar, até meados de 2027 e está avaliado em 9 milhões de euros, valor que na cotação atual corresponde a aproximadamente R$ 48,3 milhões. Na temporada, soma oito gols e quatro assistências em 12 partidas disputadas.

Roger Guedes foi feliz no Palmeiras

Apesar de ter deixado o clube de forma conturbada, Guedes garante que foi feliz vestindo o manto palestrino. Em entrevista ao Podpah, no ano passado, ele falou sobre o período vivido no Maior Campeão Nacional.

“Eu fui feliz lá. Fui campeão, fazia 20, 22 anos que o Palmeiras não era campeão brasileiro naquela época, fazia muito tempo. Eu sempre agradeço, agradeço ao Cuca, porque foi uma contratação dele, não do clube”, disse o jogador.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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