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Palmeiras recebe nova investida para tirar Abel Ferreira nesta quarta-feira (24)

O Palmeiras renovou o contrato de Abel Ferreira, mas isso não significa que o clube terá 100% de tranquilidade no decorrer do vínculo firmado com o técnico. Isso porque o português segue sendo assediado por equipes estrangeiras, em especial as do chamado mundo árabe.

Segundo informação da ESPN, desta quarta-feira (24), o estafe do treinador foi procurado pelo Al-Shabab, da Arábia Saudita, há cerca de duas semanas. O contato, no entanto, não evoluiu. De imediato, o lusitano descartou a possibilidade de abrir conversas com o time saudita.

O Shabab está em busca de um novo comandante no mercado para assumir o lugar do croata Igor Biscan. Antes da tentativa junto a Abel, a agremiação árabe procurou José Mourinho, compatriota do palmeirense, e também recebeu uma resposta negativa do Special One.

Vale lembrar que no fim da temporada passada Abel foi fortemente assediado pelo Al-Sadd, do Catar. O clube catari estava disposto a oferecer um alto valor para levar o técnico do Verde embora. Contudo, ele não se convenceu do projeto apresentado e optou por ampliar o seu vínculo com o Palestra até o final de 2025.

Abel Ferreira está feliz no Palmeiras 

Ao anunciar sua renovação, Abel destacou a gratidão que tem pelo Verdão. O treinador afirmou que está no lugar onde quer estar, assim como sua família, fato que facilitou sua decisão de renovar o contrato que era válido até dezembro de 2024.

“Sou muito grato por tudo que o Palmeiras me ofereceu, muito grato também ao futebol brasileiro por de fato nos ajudar a melhorar. Quando estão reunidas todas as condições e estar em um lugar onde todo mundo te quer, onde você quer estar e onde sua família quer continuar, é sempre muito mais fácil tomar esse tipo de decisões”, declarou.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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