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Palmeiras fura o Corinthians pra contratar Gabigol? Atacante aprova vinda pro Verdão

Gabigol tem movimentado o mercado da bola em meio ao seu futuro indefinido no Flamengo. O Corinthians vem sendo apontado como principal interessado em tirá-lo da Gávea. Resta saber agora em que lado do Dérbi o atacante prefere atuar, uma vez que já deu indícios de sua vontade de vestir o manto palestrino.

Em março deste ano, o jogador se envolveu em um episódio polêmico. No Twitter, ele curtiu o seguinte comentário de um internauta palmeirense: “É a hora de finalmente Palmeiras e Gabigol se encontrarem pra viver uma grande história de amor que todos sabiam que ia acontecer um dia”.

Diante da repercussão negativa entre os torcedores rubro-negros, o atleta retirou a curtida. Mais recentemente, quando Palmeiras e Flamengo se enfrentaram em novembro, ele foi visto em conversa breve com a presidente Leila Pereira, o que fez aumentar os rumores a respeito de uma possível transferência.

Gabriel vive o seu momento mais delicado no Fla desde que chegou ao clube, em 2019. No fim da passagem de Jorge Sampaoli, se tornou reserva e não deixou mais essa condição. Com a chegada de Tite, tem sido mantido entre os suplentes e não há perspectivas de que consiga retomar o posto de titular da equipe.

Corinthians quer Gabigol

Apesar da vontade dele, o Verde não fez nenhum movimento no sentido de tentar a aquisição do camisa 10 da Gávea. Enquanto isso, a agremiação do Parque São Jorge segue sonhando em montar um grande time para o ano que vem e vê o jogador como uma estrela que mudaria o patamar do conjunto de Mano Menezes.

Segundo informação do jornalista Jorge Nicola, o atleta também vê com bons olhos a possibilidade de jogar em Itaquera. Isso só acontecerá, no entanto, se o profissional aceitar reduzir o valor do seu salário, que está entre os maiores do futebol brasileiro.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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