HistóriaMercadoNotícias

Palmeiras decidiu pagar 120 mil dólares e contratou Fernando Diniz

O Palmeiras resolveu pagar 120 mil dólares para contratar Fernando Diniz. Mas não foi para o agora treinador do Fluminense e da Seleção Brasileira, e sim para o jogador. Em 1996, passando por um processo de reformulação no elenco, o Verdão decidiu contratar o meio-campista.

Diniz foi contratado no segundo semestre daquele ano em que o clube conquistou o título paulista com uma equipe estrelada, que entrou para a história como “time dos 100 gols”. Algumas das principais peças daquele conjunto comandado por Vanderlei Luxemburgo foram vendidas no meio da temporada.

Foi então que a diretoria palestrina resolveu investir US$ 120 mil na contratação do jovem Diniz, de 22 anos, revelado pelo Juventus, da Mooca, e com breve passagem por empréstimo no Guarani.

“Não vim para ser mais um. Se pagaram US$ 120 mil, é porque tenho valor. Encaro minha ida para o Palmeiras com tranquilidade. Sei que irei jogar em um clube de massa, acostumado a ganhar títulos. Mas, se surgiu o interesse, é porque eu tenho valor”, declarou o jogador, ao jornal A Gazeta Esportiva.

Fernando, no entanto, ficou apenas alguns meses no Alviverde, saindo no final de 1996. Foram apenas 22 jogos disputados e um gol marcado, em clássico contra o Santos. Na maior parte das vezes, o atleta foi reserva e entrou em campo no decorrer das partidas.

Fernando Diniz trocou o Palmeiras pelo Corinthians

Após deixar o antigo estádio do Palestra Itália, o meio-campista mudou de lado no Dérbi e passou a defender as cores do time do Parque São Jorge. Por lá, teve mais sucesso: realizou 50 jogos, marcou dois tentos e sagrou-se campeão estadual de 1997.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo