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Novo salário de Scarpa na volta ao Brasil vai deixar a torcida do Palmeiras revoltada

Gustavo Scarpa está perto de acertar o seu retorno para o futebol brasileira. E o salário que o meia-atacante receberá para voltar aos gramados nacionais deixará a torcida do Palmeiras revoltada. Isso porque o clube, dono de um dos maiores poderes de investimento do país, poderia arcar com os valores tranquilamente.

Segundo informação do jornalista Jorge Nicola, o Atlético-MG, um dos principais candidatos a repatriar o jogador, oferece R$ 1 milhão de salário e mais cifras de luvas. A quantia é compatível com o que recebem algumas estrelas por aqui e caberia sem grandes dificuldades no orçamento do Verdão.

Além dos vencimentos, o Galo realizou uma proposta de 4 milhões de euros ao Nottingham Forest, da Inglaterra, o que na cotação atual equivale a aproximadamente R$ 21,4 milhões. O Flamengo, o outro interessado no ex-palestrino, propôs cifras parecidas à agremiação britânica.

O meia tem contrato com o Forest até meados de 2026, mas não deve seguir por lá. Desde que deixou o Alviverde, no fim de 2022, sendo eleito o craque do Brasileirão, não conseguiu mais performar. Ele deixará a Europa sem nenhum gol feito ou assistência concedida nas passagens pelo Nottingham e pelo Olympiacos, da Grécia.

Scarpa está mais perto do Atlético-MG

Na disputa entre mineiros e cariocas, quem tende a levar a melhor é o Atlético. Gustavo conversou tanto com Felipão quanto com Tite e sentiu mais firmeza nas palavras de Scolari. No Galo, o atleta entende que terá mais espaço para jogar.

Como opções de meia no elenco, o Rubro-Negro possui Arrascaeta, Everton Ribeiro e o recém contratado Nicolás de la Cruz, que chega ao clube para brigar por titularidade. Tendo isso em vista, a preferência do jogador deve ser pela equipe mineira, onde terá mais chances de atuar com maior frequência.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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