HistóriaNotícias

Edilson e Paulo Nunes foram presos por briga em clássico?

A final ficou marcada por uma briga generalizada em campo após o atacante Edilson igualar o placar para o Corinthians no Morumbi, aos 29 minutos do segundo tempo, e realizar embaixadinhas em seguida. O empate em 2 a 2 praticamente garantia o título para o Corinthians, que havia vencido o Palmeiras por 3 a 0 no jogo de ida.

Recordando a batalha que culminou no título do Corinthians, o atacante Edilson, central na controvérsia, comentou sobre como os jogadores do Corinthians encaravam aquele jogo e como superou o conflito com Paulo Nunes, com quem mantém amizade atualmente. Indagado sobre como a equipe encarava aquela partida, Edilson atribuiu toda a responsabilidade ao time do Corinthians.

O momento mais marcante daquela final ocorreu aos 30 minutos do segundo tempo: sem marcação, Edilson parou e realizou as famosas embaixadinhas, provocando a irritação dos rivais. A “travessura” desencadeou uma das brigas mais notórias do futebol brasileiro. No entanto, segundo o ex-jogador, nada disso foi planejado, e ele não tinha a intenção de provocar uma briga.

E as punições?

Apesar da confusão generalizada, a briga teve dois protagonistas principais: Edilson Capetinha e Paulo Nunes, conhecido como Diabo Loiro, destacaram-se na batalha “infernal” que ocorreu no Morumbi. Após o incidente, no entanto, os dois desenvolveram uma improvável amizade.

Uma briga de tal magnitude, capaz até de encerrar um jogo tão importante, normalmente resultaria em uma série de cartões vermelhos, certo? Errado. O árbitro Paulo César de Oliveira não expulsou nenhum jogador. Quatro dias depois, Edilson e Paulo Nunes foram multados pela Federação Paulista de Futebol (FPF), mas não receberam nenhuma suspensão.

O jogador do Palmeiras acabou em pior situação. Ele teve que pagar uma multa de R$ 30 mil na época, por dizer a seguinte frase: “Deixa o Paulistinha para eles”. Enquanto isso, Edilson recebeu uma multa de R$ 20 mil, por comportamento irresponsável. O Corinthians auxiliou o atacante a pagar a multa, mas o Palmeiras não ofereceu ajuda a Paulo Nunes.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo