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Dirigente do Palmeiras confirma R$ 177 milhões no bolso do clube

De acordo com dirigente do Palmeiras, o clube embolsa R$ 177 milhões por temporada. Para Everaldo Coelho, diretor de marketing do Verdão, em entrevista à ESPN, esse valor é referente ao que vale a camisa palestrina atualmente, a mais valiosa do Brasil, segundo o próprio.

Em suas contas, Everaldo considera, além do dinheiro da Crefisa, da FAM e da Puma, bônus pago pela fornecedora de material esportivo e cifras referentes ao uniforme da equipe feminina. Segundo o dirigente, esses são os parâmetros adotados por Flamengo  e Corinthians nas avaliações dos valores de suas camisas.

“Os mesmos parâmetros usados para Flamengo e Corinthians precisam ser usados para o Palmeiras. O que compõe os patrocínios dos dois? Em tese, a parte fixa, variável e bônus. No Flamengo, se você pegar os R$ 170 milhões, eles colocam lá abertamente R$ 69 milhões da Adidas. Se você fizer a conta, sobra R$ 101 milhões de patrocinadores”, iniciou.

Levando em consideração esses parâmetros, o diretor palmeirense afirma que a camisa verde está avaliada em R$ 177 milhões. Sendo assim, segue ocupando o posto de mais valiosa do Brasil.

“Se a gente pegar a do Palmeiras, que é R$ 120 milhões (da Crefisa) com bônus, e considerar mais material esportivo, estamos falando de R$ 40 milhões, com mais o feminino, chegamos a R$ 177 milhões. Hoje, no ano de 2023, o Palmeiras continua tendo a camisa mais valiosa do Brasil”, completou.

Palmeiras tem parceria com patrocinadores até dezembro de 2024

As parcerias do Alviverde com a Crefisa e a FAM, empresas de Leila Pereira que detém a exclusividade da camisa, e com a Puma se encerram em dezembro de 2024. As marcas da presidente terão concorrência para seguir patrocinando o clube, enquanto a fornecedora de material esportivo não deve seguir no Palestra.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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