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Corinthians paga mico com novo problema na Justiça

O Corinthians pagou mais um mico em razão de problemas financeiros. Por conta de dívida relacionada a contratação do atacante Ángel Romero, realizada em 2014, ou seja, há uma década, a Justiça bloqueou R$ 1 milhão das contas do rival do Palmeiras.

Na verdade, o juiz Luis Fernando Nardelli determinou o bloqueio de R$ 13 milhões. Contudo, na varredura feita nas contas do clube, em dezembro do ano passado, as autoridades encontraram somente R$ 1 milhão.

O processo contra a equipe do Parque São Jorge é movido pela empresa Pro Futebol, do empresário Beto Rappa. Foi Beto quem emprestou dinheiro para a aquisição do jogador paraguaio em 2014, junto ao Cerro Porteño.

Segundo o Rappa, o clube pagou R$ 6,7 milhões após alguns anos de atraso. Restam, porém, mais R$ 11,5 milhões a serem quitados. A esse montante podem ser acrescidos mais R$ 1,1 milhão em honorários aos advogados,

O prazo para a quitação do débito era em agosto de 2017. Como o pagamento não foi efetuado dentro do tempo determinado, o período foi estendido duas vezes. De 2021 para cá, o rival do Verdão vinha pagando as parcelas, mas em março do ano passado deixou o compromisso de lado.

Corinthians passa vergonha com dívidas

Quem vê a atual diretoria corintiana anunciando patrocínio milionário e esbanjando no mercado da bola, nem imagina que o time possui uma dívida quase bilionária para pagar – isso sem contar o estádio.

Recentemente, uma dívida relacionada a compra do volante Fausto Vera veio à tona. O que também pintou no noticiário alvinegro é o dinheiro devido ao meia Matías Rojas, que ameaçou acionar a agremiação na Fifa para receber o que tem direito.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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