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Alexandre Mattos pode trocar o Vasco pelo Corinthians

Alexandre Mattos mal chegou e já pode deixar o Vasco da Gama. O diretor de futebol do Cruzmaltino, que se notabilizou no cenário nacional pelo trabalho feito no Palmeiras, vive incerteza quanto ao seu futuro no clube. Tendo isso em vista, seu nome vem sendo especulado no Corinthians.

Segundo informação do jornalista Jorge Nicola, o cartola está incomodado com a gestão da 777 Partners na agremiação carioca. Algumas promessas feitas pela empresa estadunidense não estariam sendo cumpridas e a burocracia imposta pelos norte-americanos no processo de contratar novos jogadores também estaria desagradando o dirigente.

Diante desse panorama, uma proposta de um outro clube, como o do Parque São Jorge, pode fazer com que Mattos opte por trocar de ares. Antes de fechar com o Vasco, ele era um dos nomes cotados dentro do Alvinegro para assumir a frente do departamento de futebol e comandar a reformulação desejada pela nova diretoria para a temporada.

Além de Alexandre, o Corinthians também procurou Rodrigo Caetano, que preferiu permanecer no Atlético-MG, e João Paulo Sampaio, diretor das categorias de base palestrinas. No caso do palmeirense, o rival chegou a fazer três propostas e ouviu recusa por parte do profissional em todas as oportunidades.

Alexandre Mattos fez trabalho de reconstrução no Verdão

Um dos responsáveis pelo processo de reformulação do Alviverde, em 2015, foi o dirigente, que havia sido bicampeão brasileiro com o Cruzeiro anteriormente. Tendo o dinheiro da Crefisa à sua disposição, Mattos cumpriu a missão de montar um novo elenco e colocar o clube novamente entre os protagonistas do cenário nacional.

Dentre seus feitos consta a aquisição de Dudu, que estava praticamente acertado com o lado preto e branco do Dérbi. No período em que ficou no Allianz Parque, ganhou mais duas vezes o Brasileirão, além da Copa do Brasil.

Vitor Gonçalves

Paulista, jornalista em formação. Apaixonado por futebol e por palavras, faço o que mais gosto (falar sobre o esporte bretão) por meio do que considero ser meu ofício (a atividade jornalística). Ambos, jogo e jornalismo, vão além de suas aparências (pessoas correndo atrás de uma bola e noticiando fatos) e, na verdade, são reflexos do social – eu sou um produto dessas duas coisas e de outras tantas que também as compõem.

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